Não é segredo para ninguém que o coworking veio para ficar. Fatores como praticidade, economia, ambiente colaborativo e networking são alguns dos vários que têm atraído um número considerável de empresas para esses espaços. De acordo com levantamentos feitos por institutos de pesquisas, a tendência é de crescimento em todas as regiões do Brasil, sobretudo no Sudeste, Sul e Centro-Oeste.
Dentro deste segmento existe outro grupo que também acompanha o aumento dos escritórios compartilhados: o coworking especializado. O fato de centrar as atividades de um determinado nicho em um mesmo local tem sido a aposta feita por proprietários dessas salas.
Sendo assim, é bastante comum que o coworking especializado siga o perfil dos respectivos profissionais que trabalham no local. Isso ocorre porque as empresas instaladas nesses espaços querem, acima de tudo, a praticidade tão procurada nos dias atuais. Então, nada melhor que unir o útil ao agradável e estabelecer aos clientes toda a comodidade que desejam.
Mas quais segmentos aderiram ao coworking especializado?
Como essa modalidade não é antiga e está em fase de consolidação, ainda é muito cedo para falar em segmentos exatos. No entanto, existem áreas que já estão mantendo a fidelidade em escolher o coworking para desempenhar suas funções.
Hoje em dia, podemos ver advogados, médicos, arquitetos, designers, produtores de conteúdo, analistas de marketing, analistas de TI, analistas de comunicação; profissionais de áreas distintas que não abrem mão do que o espaço tem a oferecer.
Coworking especializado e sua estrutura
A estrutura desse espaço é voltada a atender determinados nichos do mercado, como explicado acima. Portanto, o perfil das pessoas que utilizarão o coworking especializado diz muito quanto à disponibilidade dos objetos, a arquitetura, a formalidade ou o aspecto mais descontraído. É importante que se saiba qual tipo de profissional trabalhará no local para que o proprietário acerte em todos os detalhes.