Qual a primeira imagem que vem à sua mente quando você escuta a palavra coworking?
Talvez para quem já esteja atuando em um, este questionamento não seja tão necessário mais. Entretanto, o cliente que está prestes a entrar em um escritório compartilhado pode se ver às voltas com várias dúvidas; além de muitas informações a respeito. O detalhe é saber o que é mito ou verdade. Veja onde termina um e começa outro.
O coworking não promove a privacidade das empresas
Mito. Embora o objetivo do espaço compartilhado seja aproximar profissionais de diferentes áreas (ou afins) em um processo colaborativo, os escritórios contam com salas privativas. O uso desses lugares mais reservados se dá para aquelas equipes que precisam de um período mais focado em seus projetos.
Os profissionais tendem a ter mais flexibilidade
Verdade. Uma das vantagens encontradas em coworkings é a possibilidade de o cliente utilizar toda a dependência do espaço no horário que ele desejar. É importante, no entanto, verificar as normas de uso do escritório com a gerência, mas já é possível encontrar locais que ficam abertos aos finais de semana e até 24 horas.
O ambiente do coworking é um ‘pedaço’ de nossa casa
Verdade. A cada dia, o design desses escritórios compartilhados está mais atrativo e interativo. Então, não se assuste ao entrar em um coworking e lidar com puff, uma cozinha, uma rede e muito mais.
Quem trabalha em um coworking ‘não trabalha’
Mito. Aquelas imagens em sites de buscas, no qual mostra uma pessoa balançando em uma rede e lendo um livro, em um coworking, é apenas o momento de descanso que qualquer trabalhador deve ter. Mas quem está em um local desses trabalha, e muito; motivo pelo qual aqueles 15 minutos de pausa vêm bem a calhar.
A internet é lenta
Mito. Um dos pilares do coworking é o oferecimento de uma internet dedicada e que atenda a todos.
O espaço oferece qualidade de vida ao profissional
Verdade. O coworking tenta aproximar, ao máximo, o bem-estar ao profissional. Isso acontece já nos mínimos detalhes como a disposição das baias, das cores utilizadas e da proximidade das pessoas.
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